Gira Elo Eu-Social Portão Afora.

Nazismo Olhos Listrados

Foi coincidência, aliás duas. Nova fonte literária descoberta e postarei comentários de livro novamente.


Mas calma, caro leitor, o blog não se dedicará a livros exclusivamente. Aconteceu serem dois seguidos.

Seguido ao "A Menina Que Roubava Livros" encarei a obra de bem menos páginas (187) de leitura mais simples, digo da fábula "O Menino do Pijama Listrado".
O casal de crianças no centro das histórias com realidades e visões diferentes sobre mesmo acontecimento, a Guerra Mundial. Além de conferir a obra de John Boyne em seguida conferi o filme que, diferente de outros que tentaram, retrata fielmente o livro com detalhes importantes e foco na construção da amizade proibida aos olhos do governo.

Em "O Menino" retrata a visão do garoto Bruno de 9 anos no lado Alemanha nazista conhecendo amigo Shmuel, prisioneiro judeu em campo de concentração, Holocausto, também aos 9. De inicio Bruno reclama à falta dose amigos e nova casa menor na mudança postal onde o pai segue ordens do superior (Hitler) no comando do exército do outro do lado. No seu ponto de vista, Bruno caracteriza a irmã como "Caso Perdido" (leia e ria junto), a opinião e participação apagada da empregada Maria, o cozinheiro-médico-judeu refugiado que frequenta sua casa e lhe ajuda num machucado...e como vive as pessoas de frente a sua janela com "pijama listrado".

Caminhando pela área livre nas redondezas, o garoto conhece Shmuel e passa a ve-lo nas tardes após as aulas particulares.

A história narra inocentemente á olhos de um garoto encoberto pela realidade que segue livremente em busca de amigos e explorar, sua adorável brincadeira, novos cantos e formas de interagir divertindo.

Final supreende aos amigos. Mantenho perfil de fiel leitor que não estraga prazer e suspense a quem vontade surgiu de ler...hehe.

Dica: leia antes de ver o filme, imaginando detalhes da obra e conferindo nas telas...ok?! Fica sugestão...Até mais.!

Pequena roubadora

Há poucos dias tomei por devorar a obra de Markus Zusak, "The Book Thief" titulo original publicado em 2006 para " A Menina Que Roubava Livros ", em 2007.

Por volta das 500 páginas " A Menina" relata tempos da 2ª. Grande Guerra Mundial na Alemanha nazista no vida de Liesel Meminger, garota que vê a narradora Morte por três em sua vida.
A história parte na criação com a família Hubermann do casal Hans, o contador de histórias, e Rosa, implicante mãe rabujenta na adotando severa educação na garota de onze anos.
Por quatro anos Liesel passa por descobertas na leitura, nas armações aventurados com vizinho Rudy Steiner nos roubos de fruta e nos generosos de livros na casa do prefeito.
Vi Liesel no seu primeiro roubo de livro em momento de perda do irmão, e depois desde de inúmeros outros onde aprendeu com eles a conhecer litaraturas e escritas das palavras.
Destaco importante papel do judeu Max Vandenburg, o morador do porão que ensina brilhantemente ela e vira companhia desse estranho encondido de tudo e de todos.

Poderia mero leitor falar das conquistas, fracassos, perdas, euforias e tudo que assola a história da australiana Liesel Meminger, mas não... Por ser arrepiante devora-lo sugiro essa sensação narrada pela autora da teoria abaixo, a narradora Morte:

" As pessoas só observam as cores do dia no começo e no fim, mas,
para mim, está muito claro que o dia se funde através de uma multidão
de matizes e entonações a cada momento que passa.
Uma só hora pode constituir em milhares
de cores diferentes — amarelos céreos, azuis borrifados de nuvens.
Escuridões enevoadas. No meu ramo de atividade, faço questão notá-los. "
Obs.: Será que veremos filme baseado???

Ente Amanhã...

Últimos acertos foram feitos, agora resta esperar...
Após meses coletando informações e passando situações desagradáveis para concretizar um projeto acadêmico ser apresentado a bancada exigente, segundo amigos vivenciaram nos primeiros dias, resta nós ver se pegará "leve" ou se terá "bate-rebate" dos bons lá no palco com as criaturas malígnas docentes...

Nossa equipe está preparada e sabe quais riscos evitar e pontos a destacar. Afinal já passamos por duas situações iguais e não será agora que qualquer coisa atrapalhará.

o Psicológico....será que todos conseguem domina-lo? um obstáculo individual e coletivo... "o branco pode vir", o que fazer? já elaboramos esquema tático para socorrer amigo suando e gaguejando.

Me desejem boa sorte, doses a mais sempre é bem-vinda (igual a vinho)

NADA COMO UM DIA APÓS O OUTRO quinta será melhor ainda pelo FERIADO prolongado e curtir "Fuck You" (by Lily Allen) ao stress, tensão, raiva, e etc...passados.

# Pós risos...eita fase complicada de descomplicar... SIM'BORA!!!

Comercial Amor

A Natura procura em datas comerciais chamar atenção do consumidor atráves dos sentimentos com expressões palavras. Acompanho há umtempo sua divulgação no Natal, dia das Mães, dia dos Pais e dia dos Namorados e dessa vez utilizou o AMOR neste do 12 de Junho como vertente explorando em sua riqueza de significado.
Ela ressalta a importância do sentimento a todo seu público consumidor numa cartada acertando ligar seus produtos pelo impacto despertado nos consumidores.
No ciclo dessa campanha, de nº18, os estojos vem diferenciados a cada casal por dizeres e combinação de produtos ao prazer a dois.

Gostei do foco Natura e compartilho conhecer mais sobre.
Informações no site Natura (linkado)

Lápis e Matemática











Resolvedores de puzzle game, conheça nova opção de diversão: Kenken = novo concorrente do Sudoku.

Kenken envolve raciocinio e o básico da matemática para resolve-lo.

Tem semelhanças ao Sudoku em não poder repetir mesmo número (1 ao 4) mesma coluna ou linha, e possue níveis de dificuldade.

Objetivo é chegar ao número em destaque por uma das quatro operações: soma / subtração / multiplicação / divisão. Ex.: " 4+ " = 3+1 ou 2+2...

Não chega enquentar os nervos.
Desafie raciocinio e comente o que achou.

Fonte: SUPERINTERESSANTE jun/09

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